sexta-feira, 6 de março de 2009

Rede Globo

Através de amizade construída com o então todo-poderoso Vice-Presidente de Operações José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o “Boni”, ao qual homenageava com banquetes e vinhos raros, nos períodos de lazer marítimo entre Angra dos Reis e Ilha Grande (RJ), o capo Castor conseguiu influência total na organização (e comando) dos festejos do carnaval carioca, criando e dominado a Liga das Escolas de Samba (que substituiu a desmoralizada Federação das Escolas de Samba do Rio). Esta passou o domínio dos espetáculos para a magnificente apresentação de escolas de samba de fora da cidade do Rio, como a Beija-Flor, de Nilópolis (comandada pelo seu sucessor, o capo Anísio Abraão David), a Grande Rio, de Duque de Caxias (comandada pelo, agora, confortavelmente, ex-bicheiro – segundo suas próprias palavras – Jaíder Soares, não por acaso, o preferido de astros e estrelas da TV Globo), e às das com sede na própria Baixada Fluminense (e sede falsa no Rio). Além da escola Viradouro, de Niterói, comandada pela família do finado banqueiro-do-bicho Monassa.

Estarrecido, o Governador de Brasília, José Roberto Arruda (DEM), está sendo instado a repetir um dos mais graves erros (e crimes cometidos contra a segurança da cidade do Rio de Janeiro) cometidos pelo ex-Prefeito César Maia, quando entregou à LIESA (Liga das Escolas de Samba) toda a condução do carnaval carioca, retirando as atribuições especificas da Empresa Municipal de Turismo da cidade do Rio de Janeiro – RIOTUR.

Relatório sobre narcóticos do Departamento de Estado dos EUA, através do DEA, sugere ao Governo brasileiro que amplie as ações da Polícia Federal (Operação Fênix), antes que o Brasil se transforme numa nova Colômbia, já com as FARC atuando em cidades como Cascavel e Guaira (PR) e Porto Velho, JI-Paraná e Cacoal (em Rondônia).

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